quinta-feira, 28 de maio de 2015

NUFERGE

Você sabia que o nosso projeto é vinculado ao NUFERGE ?
O Núcleo de Formação em Relações de Gênero objetiva ações de ensino, pesquisa e extensão universitária, no âmbito dos cursos de Licenciaturas da UFRPE, para promoção de reflexões e práxis pedagógicas que abordem as relações de gênero na Formação Inicial de Professores.



Para saber mais do NUFERGE, acesse http://nuferge.blogspot.com.br/
E não deixe de acompanhar nosso projeto O FREVO NA RURAL

Não percam!

Amanhã (29/05), teremos a terceira parte do nosso frevo clássico.



Calcem seus tênis, tirem as sombrinhas da gaveta e venham frevar com a gente!
E não esqueçam, 14h, no Departamento de Educação Física da UFRPE. 

sábado, 23 de maio de 2015

Oficina V

Nossa Oficina V tratou do Frevo Clássico - Parte II - (22/05/2015)





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sexta-feira, 22 de maio de 2015

Finalmente chegou sexta!!!


Sexta-feira, que dia lindo! Dia de frevar com O FREVO NA RURAL​
Não perca a hora!
14h, no Departamento de Educação Física da UFRPE.

Nos encontraremos lá! ;)

FOTO: WALTER CARNEIRO

domingo, 17 de maio de 2015

Oficina IV - Mestre Birilo








Oficina especialmente ministrada pelo Mestre Birilo (Mário Ricardo Szpak Furtado) - "A influência da Cultura Nordestina e da Capoeira na Formação do Frevo" - Dia 15/05/2015

Mais fotos em nossa >> Fan Page <<

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Oba, hoje tem oficina com Mestre Birilo!!


Lembrando que não é necessário fazer inscrição, mas sim chegar cedo e garantir sua vaga! 

14h, no Departamento de Educação Física da UFRPE. Nos vemos lá!

quarta-feira, 13 de maio de 2015

#TragaSuaSombrinha

A sombrinha é um acessório essencial para um belo frevo. 
Não esqueça a sua dentro da gaveta.#TragaSuaSombrinha para dançar nas oficinas das sextas do Projeto Frevo na Rural!

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Oba!! Hoje tem frevo!!


Não se esqueçam que o hoje seu encontro está marcado com o frevo, às 14h, no Departamento de Educação Física da UFRPE. 

Nos veremos lá!

terça-feira, 5 de maio de 2015

Mulheres e Cultura Popular


A invisibilidade feminina tem sido uma constante em nossa sociedade, como se no processo de criação cultural a mesma não participasse, nem se quer existisse.
As histórias dos homens, leia-se: constante exaltação e mérito aos feitos masculinos, tem silenciado o minucioso e ancestral trabalho feminino.
Na oralidade da transmissão, em que a cultura popular se consagra de geração em geração, nomes como Zumbi, Gregório de Matos Guerra, Joaquim José da Silva Xavier, Cícero Romão Batista, Virgulino Ferreira da Silva e Luiz Gonzaga do Nascimento permanecem invictos, mas os nomes das mulheres se dissipam nesse telefone-sem-fio folclórico. Ora, se a cultura popular é fruto do pulsar das pessoas e seus costumes cotidianos que geram assim uma manifestação coletiva comum a TODOS os indivíduos de um povo, uma cultura sem mulher seria o retrato de uma tribo isolada alienígena desconhecida?
Assim como em muitas outras manifestações, a capoeira foi durante muito tempo uma área de reserva masculina, contornada por uma barreira segregativa que atrapalhava a participação das mulheres de forma livre e respeitosa. As mulheres que ousavam atravessar essa invisível barreira social eram, no mínimo, masculinizadas e alvos de brincadeiras pejorativas. Apesar das dificuldades, alguns nomes ecoaram do burburinho escandalizado de uma sociedade pouco acostumadas a ver mulheres em ação.
Maria Doze Homens, Salomé, Catu, Angélica Endiabrada, Almerinda, Menininha, Rosa Palmeirão e Massú são nomes de algumas guerreiras que fazem uma memória mínima, ultrapassando o estigma da fragilidade feminina.




Maria Doze Homens ou Maria Felipa de Oliveira viveu na Bahia durante o século XIX.
Sobre sua vida há atualmente algumas versões distintas.
Há quem diga que Maria Doze Homens viveu em Ponta das Baleias, atual Ilha de Itaparica e recebeu esse nome por ter lutado e vencido 12 homens através da sua habilidade capoeirista.
Existe outra versão sobre sua história que afirma a participação dela no ato de resistência à ocupação dos portugueses em Itaparica, atuando na organização, ajuda dos feridos e batalha, tendo aí matado 12 soldados inimigos.
O fato de não sabermos se a vida desta Maria é histórica ou lendária, exemplifica o quanto a memória de atuação feminina foi desprezada nos momentos do ensino e repasse da cultura, mas implicitamente até os homens que se privilegiam desse registro
machista sabem que há e houveram mulheres tão surpreendentes a ponto de causarem sobressaltos se suas histórias forem de fato relevadas.




Camila Lucena
Graduanda do curso de Lic. em Educação Física - UFRPE

domingo, 3 de maio de 2015

AÜSTRO-COSTA

NÃO SEI SE DEVO OU NÃO DEVO
DIZER, MAS; DIGO AFINAL:
— SE ATÉ ROMA FÔSSE O FREVO
TERIA BÊNÇÃO PAPAL.
- AÜSTRO-COSTA

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Atenção

Lembrando que hoje não haverá oficina, pois a Universidade estará fechada.
Pintura: Heitor dos Prazeres